quinta-feira, 19 de julho de 2018

SIMPLES


O que se conclui da lamentável ida de Manuel Pinho ao Parlamento é que os deputados não deviam ter aceitado as condições por ele impostas. Pinho terá certamente o direito de não falar, mas é um direito de todos - e até um dever de cidadania, acrescento - não o ouvir sobre mais nenhum assunto enquanto ele não falar sobre o que realmente interessa. 


Eremita, aqui.

Sem comentários: