Lindo de tão patético e rasteiro é o texto do menino Diogo, tão traquinas como sempre e tão cagão como nunca. Olha eu a amuar que subi ao pau-de-sebo e fiquei a ver navios, quando devia ter avistado Pasárgada. A ideia genial foi minha (e para mais tive-a em coutada de Byron) e vai daí vem um latifundiário rapace, armado do rol da corveia, e rebaixa-me a vilão!!! A chamada de atenção devia ser feita para este texto, todo ele um manual de bazófia flatulenta e ressabiamento rançoso. Bem-haja pela sonora gargalhada ao Falstaff do costume.
2 comentários:
Lindo de tão patético e rasteiro é o texto do menino Diogo, tão traquinas como sempre e tão cagão como nunca. Olha eu a amuar que subi ao pau-de-sebo e fiquei a ver navios, quando devia ter avistado Pasárgada. A ideia genial foi minha (e para mais tive-a em coutada de Byron) e vai daí vem um latifundiário rapace, armado do rol da corveia, e rebaixa-me a vilão!!!
A chamada de atenção devia ser feita para este texto, todo ele um manual de bazófia flatulenta e ressabiamento rançoso. Bem-haja pela sonora gargalhada ao Falstaff do costume.
Já nem influência tinha para suscitar um coro de carpideiras. As voltas que o mundo dá.
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