Espero pela Ana à porta da praça improvisada no pavilhão
da Expoeste. Não entro porque não consigo usar máscara, julgo preferível
manter-me distante a arriscar um ataque de pânico. Vejo pessoas com máscaras no
queixo. Outras, mais originais, penduram as mascarilhas nas orelhas como se
fossem brincos. Suponho que algumas senhoras aproveitem para comentar as
máscaras umas das outras como antes comentavam adereços e indumentária. Não
entendo por que não enfiam luvas no nariz.
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