Fui à Nazaré averiguar como estamos de distanciamento
social. À excepção da Feira do Livro, onde aproveitei para fazer umas
comprinhas, não vi covid-19 em lado nenhum. A marginal estava repleta de
comunistas nos treinos para a Festa do Avante e a praia, apesar do vento, foi
ocupada por gente preocupada com o 1 de Maio de 2021. São Martinho do Porto,
que é mais maneirinho, também está transformado num viveiro de comunas. Que
saudades dos tempos do Prado Coelho, do La Féria e da Brito e Cunha, que por
ali veraneavam precavendo distâncias. Não tirei fotografias para não chocar
católicos, mas trouxe da Nazaré este conjunto de retratos de uma exposição
antropoetnográfica sobre o mundo actual em particular e o nosso país em geral.
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