Ao assistir à algaravia na TVI, em que um homem sério se
sujeitou a tentar debater com um bípede cacarejante sem penas, mas todo ele
peneiras, fiquei com receio pela saúde mental do intérprete de língua gestual,
em particular, e da democracia em geral. Haja paciência e sentido da dignidade
que a política pede como pão para a boca. João Ferreira teve.
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