Quando for grande não quero ter uma página de fãs, nem flores no túmulo, não quero túmulo, nem medalhas, condecorações, prebendas, quando for grande não quero homenagens, almoços literários, o nome numa rua, numa avenida, numa rotunda, nada de toponímia, jamais estátuas e bustos, não quero retratos, não me ofendam com baptismos, patronagem, placas e memoriais. A ser grande, que seja por nada haver em mim que mereça ser lembrado.
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