O futuro dos jornalistas do Público, depois de resultados de vendas humilhantes no último semestre, é um exercício de adivinhação. Mas há exemplos suficientes para se temer o pior. Tivessem eles alcançado os objectivos e seriam recompensados como heróis. Apartamentos, carros, benesses várias. Mas os resultados humilhantes frente à concorrência mais directa, podem ter consequências imprevisíveis para os jornalistas da redacção. E imprevisíveis significa mesmo impossíveis de prever, porque ninguém saberá dizer com algum grau de certeza quais os castigos que podem estar à sua espera, quando o Belmiro tomar conta do caso. Uma das hipóteses: os jornalistas vão ser enviados para os armazéns dos hipermercados Modelo, ou qualquer campo de trabalhos forçados similar, para o resto da vida. Outra: os jornalistas perderão alguns dos seus privilégios e dificilmente voltarão a escrever em jornais, sendo o mais provável tornarem-se caixas de supermercado. Outra ainda, se bem que talvez menos provável: os jornalistas escaparão incólumes.
2 comentários:
era bom que algum deles lesse o que escreveste aqui e anteriormente...
E lêem, que eu sei. Mas assobiam para o lado e fingem que não. É típico.
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