Gostava muito de poder ir a este encontro. Apesar de ser ateu, o tema Deus sempre me interessou. No entanto, lamento a ausência na antologia de um poeta para quem Deus, sob diversas formas, sempre esteve no centro de tudo quanto escreve: António Barahona da Fonseca. Aliás, julgo mesmo ser o único dos poetas portugueses onde valha a pena perscrutar o tema do sagrado (a par de Herberto Helder, claro).
2 comentários:
Olá, Henrique.
E o Ruy Belo?
Penso que ainda não entendi a relação deste grande poeta com Deus.
Abraço
Lia
Olá Lia, o Ruy Belo tem temas muito mais interessantes de explorar. Quanto a Deus, cito o próprio: «deus é só um nome e só pode criar / se é que o pode um só campo semântico / que deixa dar o nome de divinas / a coisas tão terrestres como o mar».
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