Só não nos espantamos com o que vimos aqui porque temos memória
de quão repulsiva é a personagem. Basta avivar com simples gestos aqui
aludidos. Ao que sei, Pedro Passos Coelho tem a mulher doente com cancro. Não
lhe desejo mal algum. E espero, honestamente, que o homem Coelho não tenha para com a sua
mulher a mesma mentalidade que tem para com os portugueses que governa.
P.S.: «Nalguns sítios da nossa sociedade gerámos, alimentámos, engordámos, trouxemos à luz do dia gente má, muito má, que mandou e manda em nós, instilando arrogância, desprezo pelos mais fracos, insensibilidade face à miséria, gente que olha os gregos como se fossem untermenschen. Do alto do seu conforto, sim porque o conforto distingue-os da ralé, eles andam a passear-se nestes dias com uma enorme espinha na garganta, mais do tamanho de uma trave do que de uma espinha, e não gostam». JPP, o intelectual da social-democracia que gerou o actual Primeiro-Ministro português, aqui.
P.S.: «Nalguns sítios da nossa sociedade gerámos, alimentámos, engordámos, trouxemos à luz do dia gente má, muito má, que mandou e manda em nós, instilando arrogância, desprezo pelos mais fracos, insensibilidade face à miséria, gente que olha os gregos como se fossem untermenschen. Do alto do seu conforto, sim porque o conforto distingue-os da ralé, eles andam a passear-se nestes dias com uma enorme espinha na garganta, mais do tamanho de uma trave do que de uma espinha, e não gostam». JPP, o intelectual da social-democracia que gerou o actual Primeiro-Ministro português, aqui.
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