Não sei o quão relevante possa ser a cor da pele da ministra, mas percebo que se lhe faça referência para realçar algo que poderia passar despercebido. O que não compreendo é a ausência de referências ao estrabismo de Vieira da Silva, à calvície de João Pedro Matos Fernandes, Capoulas Santos, Azeredo Lopes e Augusto Santos Silva, o que faz deste, muito provavelmente, o governo mais careca na história da democracia portuguesa. A palidez de Tiago Brandão Rodrigues, disfarçada por uma barba completa, também não foi mencionada, para não referir a cova no queixo de Eduardo Cabrita e a papada de João Soares. Enfim, é o jornalismo que temos.
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