Vives em paz, sem deuses. Em paz? Há muito que te
conformaste com o absoluto da razão, dentro, por baixo, ao lado do enigma da
existência. És suficientemente sério contigo para condescender com os grandes
castelos no ar com que os desgraçados de todas as épocas pretenderam confundir
o nada em que esbracejam.
Ricardo António Alves, aqui.
1 comentário:
Que diabo... :|
Abraço|
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