A arte de escutar era uma das mais difíceis posturas
humanas, por certo humanista, que podíamos aprender com Baptista-Bastos.
Entenda-se: a capacidade de suspender o seu discurso para que o interlocutor
pudesse explicitar o seu — mesmo que, no instante seguinte, ele avançasse com
uma visão visceralmente diferente.
João Lopes sobre Baptista-Bastos, aqui.
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