Foi em 2006 que surgiu a ideia de escrever o livro sobre
o imaginário iconográfico kitsch associado aos fenómenos religiosos
de Fátima. “Queria compreender o porquê daquele esparrame de lojas e
quinquilharia na cidade de Fátima e como é que a imagem de Nossa Senhora de
Fátima era aproveitada do ponto de vista comercial.” Ondina começou a levantar
várias questões aos comerciantes e lojistas, mas para as quais não conseguia
respostas. “Por que é que numas peças apareciam as três pombas? Por que é que a
Nossa Senhora aparece sem coroa e outras vezes com uma auréola? O que é que
está por detrás destas representações comerciais?”
Notícia aqui.
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