A norte do Tejo, o panorama é este. Há bens, riqueza,
potencial. E uma memória que nos liga à terra e à natureza. Deveria ser este o
nosso santuário. Com uma operação simples, a troca e posterior ajuntamento das
terras de que somos proprietários, haveria um enorme aumento de riqueza.
Separadas não valem nada. Ou terão, quando muito, valor negativo. Constituem
acendalha no pico do Verão, perigo para os vizinhos, consumo desnecessário de
recursos. Se cada um prescindisse de cinco por cento da terra de que é proprietário
(disponibilizando-a para utilidade pública ou para distribuir a quem dela
fizesse uso) ficaria ainda a ganhar. Com um valor maior. Com possibilidade de
cultivar floresta, ou pomar, ou olival, ainda que em actividade de
fim-de-semana.
Âncoras e Nefelibatas, aqui.
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