O que é novo não é que o mundo não tenha, ou tenha pouco, ou menos, sentido, é antes que experimentemos explícita e intensamente a necessidade quotidiana de lhe dar um: dar um sentido ao mundo, e não a certa aldeia ou a certa linhagem.
Marc Augé, in Não-Lugares - Introdução a uma antropologia da sobremodernidade, trad. Miguel Serras Pereira, Letra Livre, 2012, p. 31.
2 comentários:
Henrique, aqui segue o link para o blogue sobre a Amália:
https://amaliarodriguescentenario.wordpress.com/
muito obrigado, um abraço!
Eu é que agradeço.
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