Na sequência de mais um atentado numa escola
norte-americana, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos (sublinhemo-lo
sempre que necessário), veio, entre outras coisas, culpar o que outros já
haviam culpado: a violência no cinema e nos games e certamente na produção
musical. Não falou na violência nos livros, nem era suporto que falasse. Não lê,
só twitta. Mas a novidade é outra. Trump sugeriu, como medida profilática
contra estes massacres frequentes em escolas norte-americanas, que os professores andassem
armados. Ficou aquém das expectativas, omitindo na sua lógica os auxiliares de
acção educativa. E, já agora, a favor de uma escola inclusiva, os próprios
encarregados de educação. Este homem sonha com uma sociedade armada até aos
dentes. Inofensiva, claro. Já que a indústria de armamento nos Estados Unidos é
tipo a produção de flores e plantas ornamentais em Portugal. O problema está,
definitivamente, no cinema, na música, nos games.
3 comentários:
o problema é que o tarado do homem não está sozinho. com maior ou menor interferência da Rússia, há muito "boa" gente que o quer lá a todo o custo.
Simplesmente por referência ao título do post, deixo duas sugestões:
- Maior Que O Pensamento, 2011, documentário em episódios sobre Zeca Afonso.
- Uma Canção Para A Europa, 1976, programa para a escolha da canção a interpretar por Carlos do Carmo. Tenho muitas dúvidas da viabilidade de um programa destes atualmente. Fiquei simplesmente maravilhado.
Ambos Rtp Memória, um dos poucos canais tv que se consegue ver.
Vi.
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