O menos que se pode dizer de Christine é que se trata de
um objecto de cinema que evita transformar a tragédia da sua personagem central
em “símbolo” do que quer que seja. Do mesmo modo, o contexto televisivo em que
Christine trabalha não pode ser encarado como um retrato de “toda” a televisão:
em termos históricos, a realização de Campos interessa-se pelas especificidades
da conjuntura audiovisual de meados da década de 70, ao mesmo tempo que, no
plano psicológico, observa as nuances mais delicadas da história pessoal de
Christine.
João Lopes, aqui.
Baseado numa transtornante história verídica: aqui. Imperdível.
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