Para a Ana, para a Matilde e para a Beatriz, as três mulheres cá de casa, aqui fica um poema de Matsuo Bashô, in O Eremita Viajante [Haikus - obra completa], organização e versão portuguesa de Joaquim M. Palma, Assírio & Alvim, Setembro de 2016, p. 140.
4 comentários:
A mulher sempre atrás da cortina. mascismo é sangue.
mascismo, por aqui, é só erro ortográfico.
As mulheres agradecem.
Tem toda a razão, caro Henrique. Nenhuma mulher sabe, na verdade, o que é um homem.
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