quinta-feira, 8 de março de 2018

CEREJEIRAS


Para a Ana, para a Matilde e para a Beatriz, as três mulheres cá de casa, aqui fica um poema de Matsuo Bashô, in O Eremita Viajante [Haikus - obra completa], organização e versão portuguesa de Joaquim M. Palma, Assírio & Alvim, Setembro de 2016, p. 140.

4 comentários:

Anónimo disse...

A mulher sempre atrás da cortina. mascismo é sangue.

hmbf disse...

mascismo, por aqui, é só erro ortográfico.

Ana Alexandre disse...

As mulheres agradecem.

Anónimo disse...

Tem toda a razão, caro Henrique. Nenhuma mulher sabe, na verdade, o que é um homem.