O Ventilan, este. Por ser tão generoso na beleza amiúde oferecida. Apontamentos de uma autenticidade desarmante, fotografias belíssimas,
coisas dos outros, et de plomb et de plume. Tudo luminoso, tudo tão a valer. E a d’ama, mais intermitente, mas nos últimos dias com uma
produtividade a não passar despercebida. Do melhor que a poesia
portuguesa deste nosso tempo abstergente tem para oferecer. ABSTERGENTE! Por fim, mas não
por último, sempre mais distante do que devia, o Âncoras e Nefelibatas. Sempre
que venho daquelas bandas trago aprendizagem, para mais gratuita. Coisa tão
rara. São gente que conheço pessoalmente, boa gente; mais que conhecer, admiro;
mais que admirar, amigo. Gente que me faz falta no dia-a-dia comezinho,
quotidiano, pesaroso, corrente. Que os vá pressentindo assim ao jeito de quem
se corresponde já é compensação que nunca hei-de conseguir cobrar. Obrigado.
5 comentários:
Gratíssimo pela parte (algo imerecida) que me toca. Espero é que tenhas conhecido os outros de forma menos aguerrida: sem convites para duelo.
Saúde e dinheiro prós copos, abraço & etc.
Dinheiro prós copos, sim... Quanto basta. Abraço,
Ai, caraças, um gajo abre o browser e fica todo encaralhado, passe a expressão… Fico-te agradecido e comovido e contente por saber que aterram em sítios tão bons e bonitos as ceninhas que vou fazendo :)
(e olha lá, aquela gravação, onde anda?)
Abraço apertado
A gravação vai ser produzida durante esta semana. :-)
ainda há quem perceba quando a gente bule :) grata, não tens de quê e vice-versas.
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