sexta-feira, 24 de agosto de 2018

DO QUE NOS AVIVA


O Ventilan, este. Por ser tão generoso na beleza amiúde oferecida. Apontamentos de uma autenticidade desarmante, fotografias belíssimas, coisas dos outros, et de plomb et de plume. Tudo luminoso, tudo tão a valer. E a d’ama, mais intermitente, mas nos últimos dias com uma produtividade a não passar despercebida. Do melhor que a poesia portuguesa deste nosso tempo abstergente tem para oferecer. ABSTERGENTE! Por fim, mas não por último, sempre mais distante do que devia, o Âncoras e Nefelibatas. Sempre que venho daquelas bandas trago aprendizagem, para mais gratuita. Coisa tão rara. São gente que conheço pessoalmente, boa gente; mais que conhecer, admiro; mais que admirar, amigo. Gente que me faz falta no dia-a-dia comezinho, quotidiano, pesaroso, corrente. Que os vá pressentindo assim ao jeito de quem se corresponde já é compensação que nunca hei-de conseguir cobrar. Obrigado.

5 comentários:

soliplass disse...

Gratíssimo pela parte (algo imerecida) que me toca. Espero é que tenhas conhecido os outros de forma menos aguerrida: sem convites para duelo.

Saúde e dinheiro prós copos, abraço & etc.

hmbf disse...

Dinheiro prós copos, sim... Quanto basta. Abraço,

Pedro Serpa disse...

Ai, caraças, um gajo abre o browser e fica todo encaralhado, passe a expressão… Fico-te agradecido e comovido e contente por saber que aterram em sítios tão bons e bonitos as ceninhas que vou fazendo :)

(e olha lá, aquela gravação, onde anda?)

Abraço apertado

hmbf disse...

A gravação vai ser produzida durante esta semana. :-)

dama disse...

ainda há quem perceba quando a gente bule :) grata, não tens de quê e vice-versas.