Sobre Luís Amaro, neste weblog, um poema seguido de nota crítica de Pedro Mexia (aqui) e uma nota de leitura do Diário Íntimo (aqui). Tivesse este país um povo minimamente sensível, o nome de Luís Amaro não seria tão estranho como por certo será. Eduardo Pitta refere-se aqui às dívidas do milieu, essa canalha onde cabe de tudo um pouco mas pontificam os oportunistas, os arrivistas, os presunçosos amantes do rissol e da prebenda. Mais do mesmo, mais do mesmo.
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