terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Meu Deussh!


Penso que me aparecem poemas por duas razões: para alterar a vida, como chicote elétrico de alergia às coisas, ao nosso nojo e dos outros, por uma espécie de repulsa da inanidade, da malícia e da fealdade, ou então para passar a mais gente o que precisamente vai passar e a que queremos voltar, queremos gravar para mostrar e mitigar a maioria do quotidiano que é a prisão e a invalidez


Margarida Vale de Gato, d'ama sem segrredo, aqui. Ao som de mais uma edição impagável de Et de plomb et de plume, a 057, além.

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