terça-feira, 7 de maio de 2019

"cromos que tanto gostam de sair repetidos"


É só ir às imagens do Google, não custa nada. Fica amostra acima, o suficiente para percebermos dos problemas de consciência desta triste criatura. Passa a vida a falar dos outros como quem confessa pecados, o betinho reguila. Já me chamou de tudo, agora estranho apenas o tom de professorzeco a dar lições sobre dilemas de escritores e mais não sei quê. Tipo genial, uma mente brilhante. Aproveitem-no. 


Se continuar com interesse neste caso de amor pode seguir para aquiaquiaqui, aqui

9 comentários:

Um Jeito Manso disse...

Mas não será melhor ignorar pessoas assim -- tão arrogantes e que usam os insultos para se tornarem espampanantes e dar nas vistas -- em vez de o acolher aqui, em sua casa?

Percebo que dê vontade de lhe dar algum troco mas, na volta, troco é o que ele quer. E estar a fazer-lhe a vontade...

hmbf disse...

A minha mulher diz-me que sim, mas eu não consigo ignorar um canalha. Esta história tem barbas... Vou ter de aprender a ignorá-lo por completo, tenho feito progressos. :-) E sim, dou-lhe o que ele pretende. Tenho consciência disso.

Um Jeito Manso disse...

Para o caso da criatura vir aqui ler os comentários, tenho uma coisa a dizer: cá para mim estamos um daqueles casos patológicos típicos. O sujeito tem inveja.

O DVP tem inveja por vê-lo a si a ser referenciado, tem inveja por ver a sua produção sóbria e de qualidade quando a dele é exacerbada e inconsequente, tem inveja por ver que a sua afabilidade gera simpatia enquanto a maneira de ser dele gera rejeição, tem inveja de vê-lo a si bonito* enquanto ele, ao ver-se ao espelho, percebe que é um balofo sem ponta de graça.

Ora dos invejosos o melhor é guardar distância. Cá para mim até os possíveis leitores do DVP a guardam.

E duvido muito que haja alguém que mexa um dedo para o defender (ou gaste um minuto para o ler).


(* A sua mulher que não leve a mal o meu piropo, ok?)

Anónimo disse...

faltam aí as fotos do Dioguinho no cocktail da Quetzal, em divertido convivio com o João Tordo, Inês Pedrosa, Sergio Godinho, pedro Vieira, e é caro o papa Francisco José Viegas https://quetzal.blogs.sapo.pt/mais-imagens-do-cocktail-da-quetzal-na-540498

hmbf disse...

Uma delícia, de facto.

Anónimo disse...

O verdadeiro mistério, neste tipo, o novo Camões, não é a forma como escreve (parece um cágado de carapaça voltada à espera de uma abdução feita sei lá para onde...); antes, como ainda não está internado em casa de loucos e, daí em diante, passa a levar a carroça da superioridade, digamos, mais à letra...

Que basofe.

manuel a. domingos disse...

Todos sabem que Diogo Vaz Pinto é um poço de contrariedades. Às vezes penso que Diogo Vaz Pinto é contrário a Diogo Vaz Pinto. Mas isso seria esperar muito dele, pois já nada se espera dele, tal é a previsibilidade. Ou melhor: espera-se sempre a mesma coisa: o insulto. Nisso ele é perito: escrever longos textos cheios de insultos e verborreia.

Todos sabem que Diogo Vaz Pinto é o típico Frei Tomás: faz o que ele diz mas não faças o que ele faz. Diogo Vaz Pinto é isso que pretende: que todos façam aquilo que ele diz, mas que ninguém faça aquilo que ele também faz. É pegar no exemplo da Língua Morta (uma editora que apesar de o ter como editor não o merece enquanto editor): quando nós fazemos livros agrafados é bom, ou muito bom; quando os outros os fazem são pombos lerdos sem nenhuma pinta de estilo ou critério. Outro exemplo: nunca esquecerei a vez que o ouvi criticar quem lia poemas nos ecrãs dos telemóveis, ou nos tablets. Até ao dia em que o vi fazer a mesma coisa.

Mas ele está bem assim. E eu também.

manuel a. domingos disse...

E continuo a não entender o anonimato quando se fala de Diogo Vaz Pinto e quando se comenta algo sobre Diogo Vaz Pinto. A malta tem medo do quê? De uma espera na rua? Pois olhem que pode muito bem acontecer, tendo em conta que estamos a falar de Diogo Vaz Pinto. Já me aconteceu a mim. Fez-me uma espera ali para os lados do Rato, na rua da antiga livraria Trama. E porquê? Porque um dia escrevi que ele era um "imbecil". Sim. Devido a isso. Diogo Vaz Pinto indignou-se comigo e esperou por mim na rua porque eu tinha escrito que ele era um "imbecil". E eu, num momento de "mea culpa" (vestígios da minha educação católica), pedi-lhe desculpa. Não por medo, mas porque considerei que os seus argumentos eram válidos. Mal eu sabia o que me esperava e o que nos esperava.

Marina Tadeu disse...

Acabei de ler os últimos dois comentários e admitindo que não sabendo muito bem há uns dias quem era este tal Diogo Vaz Pinto, acho agora que já sei demais. Lados do Rato? Mais que poesia, isto contém em si um programa. Largem-no, largem-no!

É a terceira vez que digo isto. Temo por ele.