Leio ali ao lado, a propósito de uma conversa no Folio, que um robot nunca poderá ser considerado um escritor. Até admito que sim, mas isso interessa? Entre um robot que escreva como um humano e um humano a escrever como um robot, venha o diabo e escolha. A segunda hipótese, reconheça-se, é muito do agrado dos leitores. Os tops de vendas comprovam-no.
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