segunda-feira, 27 de agosto de 2018

QUEM PRECISA DE CONSULTA?


“O papa Francisco recomendou aos pais o recurso à psiquiatria assim que estes se apercebam de tendências homossexuais dos filhos”… Há quem venere este Francisco, quem lhe compre magotes de livros e o traga nas palminhas. Eu cá, na minha ignorância eclesiástica, sempre desconfiei de batinas. Homem que seja homem não anda nos trajos de padre, quanto mais de papa. Pena tenho que quando esta gente era criança não lhes tenham os pais precavido consultas em psiquiatria. Talvez tivessem ajudado.

Adenda: lembrar isto.

4 comentários:

Um Jeito Manso disse...

Olá Henrique,

Eu não faria uma leitura tão castigadora das palavras de Jorge Bergoglio.

Se me permite: https://umjeitomanso.blogspot.com/2018/08/o-papa-homossexualidade-e-psiquiatria.html

Com estima

hmbf disse...

Mais do mesmo.

Psiquiatria: «especialidade da Medicina que lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das diferentes formas de sofrimentos mentais»... etc, etc, etc...

A homossexualidade não é doença. Considerar a homossexualidade doença é que é doentio. A pedofilia, ao contrário do que andam agora algumas almas para aí a advogar, até prova em contrário deve ser considerada doença. Portanto, quem precisa de psiquiatria é a igreja que o Bergoglio representa, que, como está mais que provado, é profícua em matéria de pedofilia.

Um Jeito Manso disse...

Estava a ironizar mas aproveitando para dizer que a homossexualidade não é doença mas confundi-la com vocação religiosa é capaz de ser. E ir enfiar-se num seminário em vez de se ir tratar da pulsão pedófila capaz de também ser doença a pedir tratamento.

E imagino que Bergoglio já nem saiba que fazer tantos os casos que rebentam por todo o lado: desde a Irlanda aos States passando por um sem número de paróquias, aparecem denúncias que envergonham qualquer padre que esteja naquilo por genuína crença religiosa.

hmbf disse...

Também me chateia ver a homossexualidade frequentemente associada à pedofilia, como se fossem a mesma coisa, como se não houvesse pedofilia heterossexual.