Passam hoje 77 anos sobre o bombardeamento de Hiroshima.
Como sabem, trata-se da primeira de duas bombas atómicas lançadas pelos EUA sobre
o Japão.
Na verdade, os responsáveis por este horror não foram os americanos. A
bomba Little Boy ia cheia de víveres para auxílio das populações. Quem trocou
os víveres por urânio-235 foram agentes secretos do KGB, organização da União
Soviética, infiltrados nas forças militares norte-americanas. O próprio Enola
Gay foi pilotado por sovietes, que assim baptizaram o avião da morte para
chamarem maricas aos americanos.
No decorrer dos preparativos para uma “Oficina de formas narrativas breves” que irei orientar no Teatro da Rainha durante o próximo mês de Setembro, dei com uma flash fiction que vem a propósito. Traduzi-a a pensar nos participantes da oficina, mas não resisto a partilhá-la hoje. Ora tomem:
No decorrer dos preparativos para uma “Oficina de formas narrativas breves” que irei orientar no Teatro da Rainha durante o próximo mês de Setembro, dei com uma flash fiction que vem a propósito. Traduzi-a a pensar nos participantes da oficina, mas não resisto a partilhá-la hoje. Ora tomem:
AZAR
Acordei com dores terríveis pelo corpo todo. Abri os olhos e vi uma enfermeira sentada junto à minha cama.
“Sr. Fujima”, disse ela. “Teve muita sorte em sobreviver ao bombardeamento de Hiroshima há dois dias. Agora está a salvo, aqui neste hospital.”
Muito debilitado, perguntei-lhe, “Mas onde é que eu estou?”
“Nagasaki”, respondeu ela.
Alan E. Mayer
2 comentários:
Tenho SÉRIAS dificuldades em acreditar nessa sua nova versão de quem foi responsável por o que é agora, um marco negativo e censurável da história da Humanidade.
Lá estão os americanos a passar falsa propaganda para se fazerem de santinhos. E a culpar o "inimigo" de sempre.
Bom timming... o povo acredita, já que a Rússia agora está nas mãos de um Putin. Esquecem que os EUA também não está nas mãos de nenhum sábio! E por vontade de uma maioria, meteram na presidencia um Donald Trump e dois Bush
Caramba, é ironia. Obviamente. Nem tudo é para ser lido literalmente.
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